quand vc chora, eu fico triste... quando vc está alegre, fico feliz... quando teu encanto se espalha como as cores, me sinto como uma estrelha a brilhar no céu...
vem brilhar comigo??
terça-feira, 20 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Trilhas
Vivo cada segundo como o último instante
Faço das minhas palavras vivas melodias
Em tempos de flagelações,
Nestes tempos de falsos sim, como o não
Faço canções nestas duras trilhas
Lembro de cada simbologia
Na fase de minha vida cortada
Faço do pouco que tenho maravilhas,
Da dor da perda que ainda me arruína
A esperança teimosa que me reanima
Fazendo do pouco uma emoção
De tantos amores, de tantas paixões
Faço da vida o último momento
Nas visíveis e invisíveis trilhas doídas
Nego as falsas lembranças adquiridas
Se aos pouco vejo o que sobrou
No mundo que falei
Vejo o que sobrará desta tempestade
Na frente dos passos que dou na saudade
Amada, odiada, unida e dividida
Na frente das trilhas mal sinalizadas
Perdido eu me acho nas terras tão altas
Fiz de meu sofrimento um novo ar
Respiro atencioso no rosto que há
Mirando os passos que dou nestas trilhas
Faço vida meu eterno amar
Se canto a dor
Se canto a agonia
canto na terra ou no mar
Fazem parte de minha trilha
Sou tão a favor dos toques humanos
Se eu faço dos versos a minha armadura
Me defendo como um gladiador
Abrir mil estradas no meio da trilha
Repartir o que não era tão pormenor
Sinto um estrago silencio sem cor
Busco em cada segundo da vida
Um instante alegre do fruto sabor
Já faço de muito que haveria
Tento aos poucos andar sem tremor
Lembranças que ficam no rosto da vista
Elas eu sinto que são navalhas
Do pouco que sei, do muito que ficou
Procuro algo que me valha
No instante presente da vida amiga
Segundos baleados na amada trilha
Faço dos sonhos também armaduras
Como já fiz com as minhas palavras
Nas veias abertas de muitas feridas
Revejo meus dias, grito sem pavor
Meus dias serão os últimos dias
Presto-me a perceber assim eu sou
Amar mais do que amei
Apaixonar-me mais do que me apaixonei
Lutar como nunca lutei
Revoltar-me com mais intensidade
Caso chegue a lugar nenhum....
Um horizonte enorme continuará a me guiar.
Vivo cada segundo como o último instante
Faço das minhas palavras vivas melodias
Em tempos de flagelações,
Nestes tempos de falsos sim, como o não
Faço canções nestas duras trilhas
Lembro de cada simbologia
Na fase de minha vida cortada
Faço do pouco que tenho maravilhas,
Da dor da perda que ainda me arruína
A esperança teimosa que me reanima
Fazendo do pouco uma emoção
De tantos amores, de tantas paixões
Faço da vida o último momento
Nas visíveis e invisíveis trilhas doídas
Nego as falsas lembranças adquiridas
Se aos pouco vejo o que sobrou
No mundo que falei
Vejo o que sobrará desta tempestade
Na frente dos passos que dou na saudade
Amada, odiada, unida e dividida
Na frente das trilhas mal sinalizadas
Perdido eu me acho nas terras tão altas
Fiz de meu sofrimento um novo ar
Respiro atencioso no rosto que há
Mirando os passos que dou nestas trilhas
Faço vida meu eterno amar
Se canto a dor
Se canto a agonia
canto na terra ou no mar
Fazem parte de minha trilha
Sou tão a favor dos toques humanos
Se eu faço dos versos a minha armadura
Me defendo como um gladiador
Abrir mil estradas no meio da trilha
Repartir o que não era tão pormenor
Sinto um estrago silencio sem cor
Busco em cada segundo da vida
Um instante alegre do fruto sabor
Já faço de muito que haveria
Tento aos poucos andar sem tremor
Lembranças que ficam no rosto da vista
Elas eu sinto que são navalhas
Do pouco que sei, do muito que ficou
Procuro algo que me valha
No instante presente da vida amiga
Segundos baleados na amada trilha
Faço dos sonhos também armaduras
Como já fiz com as minhas palavras
Nas veias abertas de muitas feridas
Revejo meus dias, grito sem pavor
Meus dias serão os últimos dias
Presto-me a perceber assim eu sou
Amar mais do que amei
Apaixonar-me mais do que me apaixonei
Lutar como nunca lutei
Revoltar-me com mais intensidade
Caso chegue a lugar nenhum....
Um horizonte enorme continuará a me guiar.
sábado, 10 de outubro de 2009
De manhã cedo
A correnteza da vida.
Essa parida por gente brilhante,
que sacode a poeira,
que enche seu pulmão de certezas,
que enfrenta canhões.
Diz para ti mesmo:
“Minha sina é jamais desistir”
A vida como ela é.
A vida ela é assim.
Dura!
Difícil aceitar
e por isso mesmo não se aceita;
se enfrenta
Nem de longe acomodar.
Repelir qualquer ruído que te fira,
que arranca as pétalas,
o aroma e o deixa apenas os espinhos.
Difícil de não se encantarcom bravuras,
com vidas carregadas de fartos.
Mas docemente seguindo firme,
agredindo a covardia,
combatendo o medo, cantando o horizonte.(....)
"Do amigo poeta Claudio"
A correnteza da vida.
Essa parida por gente brilhante,
que sacode a poeira,
que enche seu pulmão de certezas,
que enfrenta canhões.
Diz para ti mesmo:
“Minha sina é jamais desistir”
A vida como ela é.
A vida ela é assim.
Dura!
Difícil aceitar
e por isso mesmo não se aceita;
se enfrenta
Nem de longe acomodar.
Repelir qualquer ruído que te fira,
que arranca as pétalas,
o aroma e o deixa apenas os espinhos.
Difícil de não se encantarcom bravuras,
com vidas carregadas de fartos.
Mas docemente seguindo firme,
agredindo a covardia,
combatendo o medo, cantando o horizonte.(....)
"Do amigo poeta Claudio"
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